sábado, 12 de dezembro de 2009

All I Believe In

o poder controlar o mundo me frustra em determinadas circunstâncias, por mais pretensioso que isso possa parecer.
Como por exemplo quando o priminho mais novo cresce de um dia pro outro, e de não saber segurar uma colher passa a pedir licença porque você está na frente da TV bloqueando o show dos Jonas Brothers.
Como quando seus amigos passam a usar gírias novas que vocês não criaram juntos, e a rádio que você ouvia a madrugada toda até dormir toca músicas que não fazem muito sentido. Isso não tem a ver com ficar velho... E eu espero que não tenha a ver com egoísmo. Acredito que seja sobre as diferenças nas rotas que a gente segue (com uma dose de segurança e uma fé discreta no acaso), ainda que o objetivo seja exatamente o mesmo.

Eu me movimento aos poucos. Eu escrevo um plano no caderninho e levo comigo aquilo em que acredito, mas as vezes me sinto muito pequena ainda, pra decidir o que é melhor pra mim (por favor não seja errado
).

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Go and get your tickets to...!!!

Quando a gente se dispõe a lidar com diferentes situações e diferentes contextos, surge uma série de oportunidades e uma série de pontos de vista que nunca havia antes passado pela cabeça.
O que eu faço aqui e por que eu fico só aqui?
O que é que prende a gente em determinadas circunstâncias sem um feedback instantâneo e sem vislumbre a longo prazo?
E não digo isso sobre as recompensas, nem sobre as surpresas. Mas sobre as experiências mesmo.
É possível ter uma opinião sobre quase tudo, mesmo que se conheça apenas o que se concentra no raio de 20km. Mas a partir do momento em que se conhece mais, pelo menos pra mim, fica difícil opinar. Fica difícil limitar uma opinião sobre um assunto de um único ponto de vista. O legal é ver as diferentes possibilidades. E se isso acontece quando alguém te pergunta qual o vestido mais bonito da vitrine do shopping Bossa Nova e é difícil responder, imagina só lidar com isso em proporções continentais? Eu sinceramente, não sei me posicionar sobre a pena de morte, nem sobre o aborto, nem sobre o doce preferido pros dias de inverno (e nem acho de todo ruim, tem sido bom não me obrigar a decidir).

Me pergunto sobre o que me prende, sobre as minhas inseguraças, sobre o que seria possível e o que é alucinação em termos de planos pro futuro.
Eu não conheço ainda meus talentos e as minhas habilidades, mas do pouco que vivi, nos poucos lugares que estive, deu pra ter uma vaga idéias de algumas rotas. Mas pouco que eu sei o que é, ainda não sei pra que serve. Acredito no fundo que dá pra ser grande na Pirapora do Bom Jesus, que dá pra ser pequeno em Nova York, e de fato não importa a cor da tinta do cabelo ou os livros que eu tenho na estante. O que me vale as vezes é um porquê sem resposta, é uma hora vaga no almoço e uma foto bem colorida, ainda que eu não saiba o que fazer com nada disso.
Não que eu tenha alguma prova de que coisas sem respostas nos impulsionam, mas que ser grande na sala de casa as vezes é mais difícil que na cadeira principal da empresa, não precisa saber muito pra logo perceber.

Acho que eu só vou me dar conta do sentido da busca, quando já tiver alcançado enfim, sem lógica, só pelo amor.

domingo, 29 de novembro de 2009

Das coisas a serem feitas

- Ainda preciso levar a Kimie pra passear
- Terminar de pintar o quadrinho
- Comprar flores para o quarto
- Subir a montanha e tirar fotos

- Doar sangue esse mês
- Fazer um bolo
- Organizar minhas músicas
- Organizar meus livros
- Almoçar com a família
- Desbloquear o celular
- Hidratar os pés
- Dizer que perdôo

- Pedir de novo meu Windows 7
- Beijar o Vítor
- Comprar presentes de Natal
- Visitar a Cibele
- Revelar fotos
- Tirar fotos
- Expor fotos
- Mostrar o amor
- Falar do amor

- Fazer o amor
- Colecionar coisas
- Encontrar coisas
- Me perder
- Me encontrar.


Que a vida não vá tão depressa.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Que seja por hoje.

Um daqueles momentos de mudança que eu nao consigo entender.
Tem algo muito diferente, e hoje ao sair de casa pela manhã, ainda que fosse voltar em 5 minutos, isso ficou tão claro que eu nem soube se era eu mesma que fazia aquilo.
Em partes é bom porque eu posso fazer o que quiser sem ter que me culpar muito.
Eu estou assustada, estou resfriada, meu corpo dói e dói muito mais por dentro, dói muito mais um toque de leve que uma paulada na cabeça.
Deve ser o tempo, deve a ser mudança. Não sou eu, não pode ser.

sábado, 14 de novembro de 2009

You can make me shine

De repente alguém novo aparece.
Alguém que é velho na sua vida, mas você quase não se dá conta, e adia o contato, e quando ve, ela é nova.
E não é por acaso que as coisas parecem se repetir, e não é também por acaso que você sente paz sem razão aparente, e lá está.
É bem simples na verdade, não é nada mágico demais. Mas eu sempre
me pergunto quantas pessoas podem significar o que a gente busca na nossa vida e a gente não dá conta. A gente não se dispoe.
Da janela do apartamento eu vejo várias outras janelas, com diferentes tons de luz, com diferentes elementos e tapetes diferentes. Lá pode ter um amigo. Lá pode ter uma dúvida que se sana na minha dúvida, ou o contrário.
Aos poucos eu vou descobrindo que eu posso me dispor, e as pessoas ficam felizes em ajudar ainda que não saibam o quanto ajudam.

Minhas decisões são mesmo minhas e isso me dá a chance de escolher quem fica por perto. Hoje eu afasto uma e aproximo outra.



quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Sobre as paixões e os rituais matinais

Quando aprendo a respeitar uma característica ou aprendo a vê-la de outra forma topando viver com isso, eu sei é por paixão. E achar paixão em si parece ser mais promissor que achar uma nota de cinquenta reais na calçada, mesmo quando a paixão não mira ponto algum.
A paixão é o que faz a gente correr por um sentido ainda que não veja nada a frente. Ainda que para o mundo todo a gente finja ter desistido e pareça ter mudado a rota. A gente nunca se entrega por completo, surge uma forma de esperança, ainda que seja o medo. Ainda que seja o desapego, o que nos mantém é a paixão.
É a inconstância e a infinitude de se apaixonar pelas possibilidades.

Das poucas coisas que sou capaz de fazer por mim mesma, sem nenhuma pretensão nem expectativa, quase tudo me faz melhor. Mesmo quando é só pisar no chão com o pé direito ao acordar, mesmo quando é sorrir para o espelho descabelada e incabível de sono pela manhã, mesmo quando é só fech
ar os olhos discretamente e dar os primeiros passos fora de casa respirando fundo. E eu digo só, mas pra mim é como se recebesse uma flor, na rua, voltando pra casa depois do dia mais quente do ano. E por menor que isso pareça, isso basta para quem se apaixona.


"Há algo novo brotando em seu coração, mas você ainda não entende o que é."

domingo, 25 de outubro de 2009

Masterplan

A gente vive em função do que vai mudar, e se não muda a gente logo dá um jeito de enxergar as coisas de outra forma.
Eu não sou boa em pontuar as causas específicas para cada manifestação. Pode ser falta de prática, pode ser desinteresse ou preocupação maior com o objetivo que com a estratégia, mas talvez eu não tenha mesmo razão e querer mudar seja um capricho meu, mas a verdade é que provavelmente eu nunca descubra, então eu prefiro tentar.
Eu preciso respirar alguma coisa diferente, e eu sei que há outras formas, mas essa foi a que escolhi, torcendo e cruzando os dedos pra dar certo, é claro.
Eu não me conheço tão bem a nao ser no passado. Quase sempre eu me entendo no passado, então ao inves de buscar explicação pro que vai vir daqui pra frente, eu vou usar como dado o que já passou e o que eu aprendi com o que já passou.
Preciso ser confrontada, preciso encarar as coisas por mais que pareçam monstros, professoras más, colegas abusivos e as vezes soberbos, familiares desatentos e veículos sem direção. Tudo tem parecido mais fácil que confrontar as minhas próprias metas que por agora andam sem pé nem cabeça.


*Não ser cruel consigo

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

A ponta

O que me completa nem sempre me completa
O que me completa quase nunca completa todo mundo.
O que te completa quase nunca me completa.
O que me falta, se falta, quando falta, ainda não tem nome mas existe
Porque eu sinto. Eu sinto a falta que faz, eu sinto o espaço que devia ocupar e por vezes eu sei o que é.
Dura mais do que precisaria para ter certeza
Dura menos do que precisaria para que eu entendesse exatamente o que é.


Sei que não é só isso. É a tal história dos cegos e do elefante.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Deixe a minha razão.

Não queira me seguir se não busca o que eu busco, se não sabe pra onde vou.
Não me persiga, não me reviste, não se importe com o que me importa.
Não se sinta insegura na minha ausência,
Não se preocupe em ser melhor que eu, eu não me preocupo.
Não me potencialize, não me superestime, não se impressione.
Don't make a big deal
Não me sugue, não se esconda,
Não me assuste tanto assim, porque ai eu me perco.


*Não me perder.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Sobre o tempo

As coisas mudam rápido demais, e assim tem sido por décadas a fio sem que muitas vezes o tempo seja hábil suficiente para manipular uma informação, processá-la e tirar disso algum crédito, algum ponto sobre o qual refletir e concluir sobre a razão de estarmos tomando determinada atitude e não outra. Optando por correr no lugar de caminhar.

Posso estar querendo demais, mas dou-me ao luxo porque sei que não sou a única, e garanto que se houvesse mais alguns intervalos no tempo, mais gente se sentiria no direito de sentar e pensar (
Mesmo que sentar e pensar signifique apenas escrever num blog-vazio-secreto-alterego) sobre o porque de estarmos agindo tão automaticamente...
Claro que não seria justo culpar o mundo pelo simples fato dele não poder responder verbalmente num só coro. A culpa é minha também. E já que eu assumo, posso mudar o nome para consciência. Não há razão pra se culpar. Mas há expectativa, e estar sem fazer nada ou pensando em não fazer, não deveria parecer errado.

Eu poderia comer mais devagar
Eu poderia andar com pés descalços
Eu poderia não entregar no prazo
Eu poderia dançar na rua de acordo com a música no mp3

Mas a gente não me deixa. O mundo, eu, os prazos.
Eu tento mudar o que dou conta, tento racionalizar cada gesto para tornar consciente, mas é difícil competir quando na verdade a gente quer mais é fazer as pazes.

sábado, 22 de agosto de 2009

Pára

E quem era a menina que hoje cedo dava conselhos e lições de boa vida a pessoas de no mínimo três vezes a idade dela? As lições são sempre irônicas, e definitivamente é mais fácil imaginar que viver. No que é bom e no que é ruim.
Pode parecer loucura mas pra mim isso indica um ponto final, e depois de um ponto final vem um outro parágrafo. Pode mesmo parecer loucura, mas já passou da hora de concluir de uma vez por todas, que as coisas não acontecem da mesma forma para as diferentes pessoas.
*Respeitar as próprias vontades, fazer as próprias escolhas.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

I et speil, i en gåte

Desse lado de cá é difícil viver só com o que for concreto.
Fácil mesmo é sonhar, e mais fácil é buscar um sonho porque a impressão que tenho é que aqui depende mais de mim, e minhas decisões são por direito cumpridas.
Decido reciclar um pouco do lixo, consertar a torneira, fazer um novo curso, ser mais paciente, ser mais decidida e perder controle. Comer o que presta, comer o que não presta e andar sem saber pra onde e voltar sem saber porque.
Vale a pena e cada vez mais eu sei que sei mais sobre mim, e gosto do que descubro.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Do it now

Meu projeto é fazer um tcc, e eu não consigo muita coisa.
Eu até começo, e quando começo me animo e levo grande parte a diante, mas não sou do tipo que começa, sou do tipo que planeja e que ensaia, e mais uma vez a minha personalidade se torna aparente nas minhas obrigações e nas minhas responsabilidades.
Será que é preguiça? Eu realmente não acho, mas pode ser. As vezes.
Será que eu sou desorganizada ou não consigo ficar parada muito tempo ou não quero me envolver com as responsabilidades ou não sei exatamente o que fazer ou sinto que estou perdendo meu tempo ou sou covarde?
Pode ser um pouco. Pode mesmo.

E enquanto filosofo sobre o que devo fazer com o que devo fazer, eu deveria estar fazendo.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Queixosos

As vezes é tudo uma questão de hábito, mas penso bastante para que não o faça.
É bem por raiva e inconformação numa pontinha de segundo que por dentro eu fico verde, forte e almejo pisar com força na cabeça de alguém, e não vejo muito mal nisso porque para mim é claro que a concretização é absurda.

Mas sinceramente, ao me ouvir dizendo eu sei que não é de tudo verdade. Os percausos ocorridos sim. O desprezo por algumas atitudes e falta delas também, mas o que isso provoca em mim é bem menor. Me incomoda de fato a minha forma de lidar com isso, me incomoda o quanto isso me importa. Afinal, é evidente que eu nao preciso aceitar e é evidente que eu posso, se quiser, aceitar também.
Ontem antes de dormir encontrei a seguinte frase num livro que a tempos queria reler:
"Cuidado com as queixas! Se não gosta de alguma situação, tem que tentar mudá-la. Se não puder mudá-la, mude a maneira de e
ncará-la. Não se queixe."
Pensando um pouco em tempos não tão remotos, eu fui capaz de lidar. E sei bem que ajudei e fiz algo bom. Para mim e para ela; e como foi bom.
Acontece que algo me desestabilizou e eu sei bem o que é, mas
mudar exige perspectiva. Tenho trabalhado nisso.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Construir

Mudar assusta, mas tem sido cada vez melhor. Só acho uma pena que a gente esqueça tanta coisa que acontece na vida, e que algumas memórias sejam infinitamente irreversíveis. Penso nos lugares que já estive e nos lugares onde morei e nas lembranças que ficaram lá. Nada que eu queira reviver, mas coisas que eu gostaria de poder arquivar de forma mais nítida.
As coisas envelhecem, são demolidas, são reformadas, são recriadas, e tudo devia ficar gravado pra gente ver no futuro o quanto cresceu, o quanto enriqueceu e mudou.

Na frente de casa tinha um jardim e um pinheiro. Eu subia o portão, sentava na caixa de luz e de la via os coelhos da vizinha, o papagaio do vizinho da frente e o seu Zé que vendia mandioca e carregava um macaquinho no ombro.
A gente devia ser convidado a se despedir do que iria mudar, tomar um vinho de frente para o passado e sentir de novo pela última vez o que dali pra frente seria o começo da lembrança de outro alguém. Acontece é que nada muda de uma vez. O ensaio é de longa data e as mudanças são constantes. É que é difícil perceber.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Dos ideais

Sou bastante persistente com o que me interessa de verdade, e não adianta tentar fazer com que eu desista, pois se realmente achar que posso atravessar para o outro lado do espelho ou aprender balé com 20 anos, eu continuarei tentando. Talvez não tão exposta, e não porque pode parecer sem sentido a quem vê, mas porque a presença de alguém pode inibir a penetrabilidade do espelho e minha performance de rotação.
Eu busco coisas que talvez não existam, ou talvez não existam onde todo mundo já cansou de procurar. Eu acredito em noites perfeitas, em trabalho honesto e em milagres da Natal.
Eu sigo uma intuição que me faz pensar que não é em vão e que coisas inesperadas, cores novas, e diferentes tipos de chuva podem surgir e podem me desviar por alguns segundos ou indefinidamente.
O risco que se corre é o desapontamento, e se assim for, tenho certeza de que já existem no mundo coisas suficientemente novas e concretas para que eu experimente.


Eu tenho medo, as vezes me desespero, as vezes desisto e me encaixo, mas também sinto arrepio e sinto minha barriga formigar, e nas borboletas que todos vemos, eu enxergo uma pequena
seta.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

"...And i'm nothing on my own"

Eu não faço mais as coisas que eu não gosto, e dei a mim esse direito. Não faço coisas que não gosto com pessoas que eu gosto, não faço coisas que não gosto quando não fazem sentido pra mim, e já faz algum tempo.
Mas quando quem eu gosto opta por algo que eu não gosto, eu decido ficar la? Eu me obrigo a ficar la? A minha liberdade não é tão livre assim de mim.

Sou brávia e segura porque inventei que sou, e porque por mais baixo e humilhante que possa as vezes parecer, eu não cresci sozinha. Eu me apoiei, eu me envolvi e optei por depender. Mas por apenas um segundo, e é esse segundo que vem se fragmentando ao longo das minhas conclusões, a minha resposta não foi a mesma para uma pergunta. Nós não tivemos o mesmo roteiro de pensamento, nós não fizemos o mesmo gesto como sempre fazemos, nem tivemos a mesma expressão como sempre temos, e todos sabem que temos. E ai me lembrei que eu sou uma só e que a minha vida e o que eu sinto pode as vezes existir só dentro de mim. Foi só por um segundo, mas eu devia ser mais minha nos outros quase 21 anos.

*Nunca abrir mão de si

sábado, 4 de julho de 2009

Seguindo a seta

Muitas vezes as coisas parecem ter mais sentido quando tudo está difuso. É tudo mais prático quanto menos você sabe, é tudo mais concreto quando você está bêbado, e é também mais fácil aceitar. Porque há uma segurança, uma certeza de que é possível ter razão, e as vezes por saber demais somos induzidos ao erro.
Eu gosto de estar certa, mas só pela intuição e tudo que diz respeito ao futuro, e não tenho medo de errar, porque isso não me passa pela cabeça. O que acontece então se for realmente possível estar errada? A minha segurança desfaz essa possibilidade? Seria eu tão forte assim?

quinta-feira, 25 de junho de 2009

O que se entrega:

Você quer expressar seus pontos de vista e valores por meio do trabalho e ter controle sobre o processo e o produto final. Não gosta de apresentar seus resultados antes que estejam completos.

- Prefere trabalhar em causas nas quais acredita.
- Não abandona suas obrigações.
- Comunica-se bem.

- Tem dificuldade para planejar.
- Perde facilmente o interesse se não acredita na causa.
- É cabeça-dura.

Estar em sintonia com os desejos é essencial.


(E eu estive fora, durante todo o tempo?)